sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A música ‘Jesus é o Senhor’ é tocada em todo o Brasil


Desde que foi disponibilizada gratuitamente no Portal, a música tema do XXVIII Congresso Nacional da RCC Brasil já embala grupos de oração e programas de Rádio e TV, chegando à internet. Já houve cerca de seis mil downloads e alastrou-se nas caixas de e-mail, através de compartilhamento entre carismáticos de todo o Brasil.
A música faz parte do CD especialmente produzido em ocasião ao Congresso Nacional deste ano. Além da música “Jesus é o Senhor”, cantada muitas vezes durante o evento, o CD contém orações sobre o Senhorio de Jesus, conduzidas por lideranças do movimento, como Marcos Volcan, Lázaro Praxedes, Márcio Zolin, Ironi Spuldaro e Beatriz Vargas. Há também um ensino ministrado por Reinaldo Beserra dos Reis.
Escute a oração conduzida por Lázaro Praxedes no CD “Jesus é o Senhor”
Click aki e escute  http://www.rccbrasil.org.br/adm/editor/editor/filemanager/connectors/php/audio_lazaro_Faixa_3(1).mp3

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

'Cristo não fez aliança com fariseus', diz CNBB sobre declaração de Lula A jornal, presidente disse que Cristo teria de se aliar a Judas no Brasil. Dom Dimas comentou frase e defendeu aprovação do projeto da ficha suja.

Ao comentar as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (22), de que "Cristo teria de se aliar a Judas para governar o Brasil", o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Dimas Lara Barbosa, lembrou que "Cristo não fez alianças com fariseus".

Para dom Dimas, fariseus são "pessoas que parecem uma coisa por fora, mas por dentro são outra". "Sem dúvida, Judas foi um dos discípulos de Cristo. Mas quero lembrar que Cristo não fez aliança com fariseus e saduceus", disse dom Dimas.

Antes de responder, no entanto, Dimas brincou ao saber do comentário de Lula: "Nossa, a coisa está tão ruim assim?"

Definido tema para a Renovação Carismática Católica do Brasil em 2010



"Proclama a Palavra, anuncia a Boa Notícia!". Inspirado em I Timóteo 4, 1-5, este é o tema geral para todas as atividades e também o tema específico do Congresso Nacional deste ano.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Religião e Lavagem Cerebral - Técnicas de persuasão utilizadas por seitas religiosas

Muitas vezes, somos surpreendidos por notícias de que adeptos de determinada seita religiosa cometeram suicídio coletivo ou que são conduzidos a desfazer-se de seus bens, renegarem suas famílias, odiar minorias e perseguir membros de outras denominações religiosas. Ou ainda, eleger um credo religioso como inimigo de suas crenças - em geral, o catolicismo. Em todos esses doentios desvios de comportamento está um componente perigoso quando usado para subjugar a consciência individual: a doutrinação religiosa, que é o primeiro degrau do fanatismo.


Todo o processo de doutrinação dessas seitas é, em grande parte, dirigido por técnicas de persuasão que já estão diretamente ligadas à forma de conquistar as pessoas alcançadas por sua mensagem e, principalmente, manter sob controle os seus adeptos, de tal forma que, mesmo inconscientemente, tais técnicas já fazem parte da identidade dessas organizações.

Em se tratando do Brasil, que se tornou um verdadeiro paraíso para a disseminação de novas seitas a cada dia, os fundadores dessas seitas levam para suas denominações toda a ideologia persuasiva dos credos dos quais se desligaram, formando um ciclo vicioso de persuasão e fanatismo. São fanáticos que geram mais fanáticos, que por sua vez produzem mais e mais fanáticos.

Entre as técnicas existentes, as mais comuns são:

1. Uso de Estereótipos (generalizações)

2. Substituição de Nomes

3. Seleção e Indução



4. Distorções e Falsidade

5. Repetição



6. Escolha de Um Inimigo


7. A Doutrina do Medo

O Exorcismo de Emily Rose – Crítica do Filme

O filme “O Exorcismo de Emily Rose” (2005 - Sony Pictures), lançado desde setembro de 2005 nos EUA e Europa, mas apenas recentemente lançado no Brasil vem atraindo a atenção do grande público e lotado salas de cinema em todo país. O filme relata a história de uma jovem que se acreditava possuída pelo demônio.  Mais uma vez o tema é um sucesso de bilheteria, o que revela que o público sente-se especialmente atraído pelo assunto, mesmo quando o tema já teve seu formato desgastado pelas péssimas seqüências de ícones do gênero como “O Exorcista” e “Terror em Amityville”, o primeiro, por sinal, baseado num exorcismo real em um garoto de 14 anos, ocorrido na década de 40, num subúrbio de Washington nos EUA. “O Exorcista” foi até hoje o único filme de terror a ser indicado a um Oscar de melhor filme, se é que o gênero terror se aplique a ele.

Ao invés de repetir a fórmula desastrada das seqüências dos filmes citados - seqüências essas cheias de efeitos especiais baratos, estórias desconexas e sustos bobos – “O Exorcismo de Emily Rose” procura ater-se a uma realidade muito mais factível e esse é talvez seu grande mérito. O filme é um típico romance de tribunal, com advogados hora heróis hora vilões, um juiz carrancudo, reviravoltas, discursos heróicos e tudo mais desse gênero que está para os americanos como as novelas estão para os brasileiros. O filme baseia-se numa história real, entretanto, reflete apenas uma pequena parte dos fatos que inspiraram o roteiro. Os nomes foram modificados, o lugar dos acontecimentos e seus desdobramentos, mas o essencial da questão permaneceu inalterado com toda a sua controvérsia, só que auxiliada por outros elementos que a tornam mais emblemática. Entre eles, a contraposição entre ciência e fé.

A verdadeira protagonista da história chamava-se Anneliese Michel, uma jovem alemã de família católica, que desde os 15 anos começou a manifestar mais fortemente sintomas e comportamentos que mais tarde seriam atribuídos a uma possessão demoníaca, mas que os médicos diagnosticaram como epilepsia aliada a um quadro aparente de esquizofrenia. A jovem, na época, passou por uma série de exames e deu início a um tratamento médico longo e penoso, que não surtindo efeitos, foi substituído, a pedido da própria Anneliese e de seus pais, por acompanhamento religioso. A jovem dizia ver demônios e ter seu corpo subjugado por eles, além de escutar vozes assustadoras.

Em 1976 a diocese local, já provida das evidências de que a jovem não sofria de uma doença mental, autorizou o exorcismo observando o contido no Direito Canônico, [ cf. Cic, can. 1172]. Os 67 exorcismos realizados ao longo de 9 meses fracassaram, e a jovem, por motivação própria, resolveu não mais ser exorcizada, atribuindo essa decisão a uma aparição da Virgem Maria, que lhe teria oferecido a libertação, mas que a deixaria livre à opção do martírio se assim desejasse. Anneliese optou pelo martírio voluntário, alegando que seu exemplo enquanto possessa serviria de aviso a toda a humanidade de que o demônio existe e que nos ronda a todos, e que trabalhar pela própria salvação deve ser uma meta sempre presente. Ela afirmava que muitas pessoas diziam que Deus está morto, que haviam perdido a fé, então ela, com seu exemplo, lhes mostraria que o demônio age, e independe da fé das pessoas para isso.

Na história real, após a morte de Anneliese em 01/07/1976, aos 23 anos (por inanição e falência múltipla dos órgãos - o jovem morreu pesando pouco mais de 30kg), seus pais foram indiciados por homicídio culposo e omissão de socorro, e os dois padres exorcistas Ernst Alt e Arnold Renz sofreram as mesmas acusações. Os dois padres foram condenados a seis meses de prisão. Esse fato chocou a opinião pública alemã, gerando uma enorme polêmica em toda a Europa, que incluiu a Igreja, os meios acadêmicos e a justiça em torno da mesma discussão.  Não demorou até que o túmulo de Anneliese Michel se tornasse um local de peregrinação, e assim o é até hoje.

Diante da pressão dos meios de comunicação, que acusavam a Igreja de práticas medievais em pleno século XX, das dúvidas que cercaram todo o processo, além da enorme polêmica, a conferência episcopal alemã reformou a decisão da diocese de Klingenberg, que autorizou o exorcismo, e declarou que Anneliese Michel jamais fora uma possessa. Essa decisão foi recebida como uma atitude de autopreservação por parte da Igreja local, e só fez aumentar a polêmica em torno do fato.

Antes da filmagem de “O Exorcismo de Emily Rose”, outro filme já havia contado a história de Anneliese Michel: “Réquiem”, produzido e falado em alemão, muito mais fiel à verdade dos fatos, mas que ficou circunscrito apenas àquela parte do mundo.

“O Exorcismo de Emily Rose”, como qualquer produção americana, cerca a estória central com elementos alegóricos acessórios que lhe dêem sustentação e prenda a atenção do espectador, coisa que o filme faz com maestria. Mas independentemente da distância dos fatos reais, “O Exorcismo de Emily Rose” não violenta ou invalida o tema central de trama, apenas a reescreve sob outras luzes. O filme, muito embora possa frustrar aqueles que esperam um espetáculo aterrorizante, típico de filmes "B" para adolescentes,  tem o mérito de fazer uma análise bem estruturada da questão ao confrontar as noções modernas a respeito da existência do demônio sob várias óticas, principalmente a ótica médico-psiquiátrica, a parapsicologia, e o aspecto moral, ético e religioso da questão. Todos os elementos do filme conduzem a uma reflexão final surpreendente, e ao mesmo tempo perturbadora.

Por fim, o filme tem um elenco de primeira, com Laura Linney e o excelente ator britânico Tom Wilkinson. Muito embora haja cenas fortes, perto de “O Exorcista”, “O Exorcismo de Emily Rose” chega a ser um filme leve. O filme consegue ser vitorioso em fazer com que o espectador pense por um momento, reflita nem que seja por um átimo acerca dessa realidade sobrenatural que é a existência e a ação do demônio, o que torna o filme bastante franco em sua mensagem, e até mesmo surpreendente em se tratando de cinema americano, que muitas vezes consegue ser acéfalo.

Minha recomendação é que você assista ao filme. Será uma ótima oportunidade para pensar a questão. O filme termina com uma imagem que sugere  a esperança após o reencontro com a fé. Mas quanto a ação do demônio, o filme deixa nítido ainda que a realidade é bem pior, e a verdade ainda mais crua, mas ainda assim, será a verdade. Bastará sair do cinema e abrir um jornal para ver o quanto as verdades que o filme encerra podem estar próximas de todos nós

Projeto missionário pretende mostrar a realidade social da Amazônia para o Brasil

Na última Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que aconteceu em abril passado, em Itaici, município de Indaiatuba (SP) os bispos aprovaram o projeto permanente da Semana Missionária para as Igrejas Católicas na Amazônia.
Semana Missionária para as Igrejas Católicas da AmazôniaA partir de outubro deste ano, a Comissão para a Amazônia organizará todos os anos uma Semana Missionária em âmbito nacional. Segundo a assessora da Comissão, irmã Maria Irene Lopes dos Santos, o projeto pretende envolver a Igreja no Brasil de diversas formas. “O projeto visa envolver a Igreja fazendo com que os leigos entendam a importância da Amazônia para o Brasil e para o mundo. Aspectos ecológicos, ambientais, econômicos, políticos e, sobretudo, os voltados para a evangelização”.

“Queremos que esta iniciativa seja uma oportunidade para que todo o povo de Deus possa engajar-se cada vez mais na ação evangelizadora da Igreja no Brasil”, afirmou o presidente da Comissão para a Amazônia, dom Jayme Henrique Chemello, que completa. A Igreja deve “contribuir no sentido de que o Evangelho possa chegar com sua força transformadora a todos os cantos do nosso Brasil em geral e da Amazônia em particular”.

Irmã Irene destacou que, para a Semana dar certo, é preciso o interesse das dioceses e paróquias para envolver os leigos. “Estamos trabalhando na produção de materiais de divulgação [logomarca; camisetas, bonés, cartazes, folders e texto-base] com o objetivo de chamar atenção para a Semana. Cabe às dioceses e paróquias de todo o país lançar um olhar sobre aquela região para que faça as pessoas se interessarem pelas causas da Amazônia”, ressaltou.

“A principal meta do projeto é fazer conhecer a realidade amazônica”, explicou a assessora. “Queremos fazer conhecer e também responder às grandes transformações e desafios da Amazônia. Com a participação de toda a Igreja vamos enfrentar conjuntamente os desafios da Evangelização na Amazônia”. Este ano a Semana acontece entre os dias 25 e 31 de outubro.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009


“PEGUEI ALGUÉM FALANDO MAL DE MIM !!”

A Paz, irmãos!!

Por que fico triste quando falam de mim?

O que falam de nós tem importância relativa, e se nos deixamos levar simplesmente pelo que dizem, vamos ser infelizes demais, jogados ao sabor das ondas de comentários. Grande desgraça!

Tem importância relativa porque depende muito daquilo que eu mesmo conheço sobre a pessoa que eu sou e de minha decisão sobre a pessoa que quero me tornar.

Ficamos tristes e muito magoados quando o que dizem a nosso respeito é verdade e a gente tenta esconder!

Sejamos sinceros. Se os comentários a nosso respeito não forem verdadeiros, não terá problema!

O remédio perfeito para nosso coração ferido é a humildade!”

Jesus, tu és a fonte da humildade, e tu conheces minha natureza tão orgulhosa e vaidosa.
Purifica meu coração, minha mentalidade, meu modo de me conhecer, me aceitar, e de lidar com minhas imperfeições! Converte-me para eu viver o Evangelho, muda-me para eu dar respostas diferentes diante das imperfeições dos outros também.

Dai-me humildade, dai-me sua visão sobre quem eu sou, e sobre como queres que eu seja! Dai-me seus pensamentos, seus sentimentos, suas palavras e suas reações, diante das situações incômodas nos relacionamentos com meu próximo!
Para Glória do Pai! Amém!

Que Deus nos converta, nos amadureça no Seu Amor!

seu irmão,Erick

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Orção - Peça a DEUS

Minha oração!

Adriana Mallet

Senhor!
Me sinto só...
Me afastei de ti...
As pedras no meu caminho,
se tornaram em grandes montanhas,
e não consigo removê-las...
Sinto sua falta Senhor!
Sua presença, sua Paz!
Tu falavas comigo...
Através do canto dos pássaros...
Através do céu azul...
No ar que respiro...
Deixei que as circunstâncias,
me afastassem de ti, Senhor!
Já não oro mais...
Tu falavas comigo no silêncio...
Sua paz renovava minhas forças!
Seu amor me enche de coragem!
Abre os braços Pai,
e me recebe como filha (o) pródiga(o)!
Me preenche de novo,
com, seu grandioso amor!
Seu amor é meu bem maior!
Me sinto só e vazia(o),
sem sua presença Deus!
Me lanço na busca,
de te encontrar novamente,
meu único Senhor!
Deus meu, olhe pra mim!

COM QUE FREQUENCIA VOCÊ LÊ A BIBLIA?